Assim com um dark room convencional destinado a encontros ocasionais, penso neste micro universo como um lugar experimental, individual e, ao ponto em que me permito dividir e me abrir, torna-lo um espaço coletivo de discussão (com quem estiver disposto a troca).
Gostaria de contar um pouco sobre mim, pois acredito que a partir desse tópico seja possível compreender de onde vem parte das minhas opiniões, gostos e outras construções sociais que refletem e estruturam o jeito que assisto, absorvo e escrevo sobre filmes.
Eu sou um jovem entediado e hifenizado. Com isso quero dizer que sou gay-periferico-geralmentebolsista-etc. Obviamente, não me interessam apenas os assuntos que me tocam, mas eles definem boa parte do meu jeito de entender as múltiplas narrativas contadas nas telas.
Minhas listas de downloads está cheia de títulos que me levam a pensar e questionar a produção de audiovisual focada em questões importantes para as pautas e movimentos LGBTQIA+. Além disso, gosto de viajar no tempo, ressaltando assim personagens e indivíduos importantes para nossa existência atualmente. Nesse sentido, estes campos de interesse, provavelmente, serão elos norteadores que me motivarão na escolha e dedicação da escrita em torno de roteiros, cenas, atores e composições.
Longe de criar textos cheios de citações acadêmicas ou que estejam permeados de muitas certezas, entendo meu darkroom como um lugar de escuta, de afeto e também de percepção dos meus sentimentos, das minhas dúvidas e outras questões que emergem nesse jogo de luz e sombras, sons e silêncios.
A ideia inicial é uma possibilidade e também um convite. Se em um dark room muitas coisas podem acontecer ao mesmo tempo, aqui seleciono algumas que chegaram em mim e escrevo sobre elas, norteado pelo meu desejo inquietante ou por insatisfações involuntárias. Enfim, é ver um filme, ficar vulnerável a ele e contar, posteriormente, como foi estar entregue a esse momento.
Gostaria de contar um pouco sobre mim, pois acredito que a partir desse tópico seja possível compreender de onde vem parte das minhas opiniões, gostos e outras construções sociais que refletem e estruturam o jeito que assisto, absorvo e escrevo sobre filmes.
Eu sou um jovem entediado e hifenizado. Com isso quero dizer que sou gay-periferico-geralmentebolsista-etc. Obviamente, não me interessam apenas os assuntos que me tocam, mas eles definem boa parte do meu jeito de entender as múltiplas narrativas contadas nas telas.
Minhas listas de downloads está cheia de títulos que me levam a pensar e questionar a produção de audiovisual focada em questões importantes para as pautas e movimentos LGBTQIA+. Além disso, gosto de viajar no tempo, ressaltando assim personagens e indivíduos importantes para nossa existência atualmente. Nesse sentido, estes campos de interesse, provavelmente, serão elos norteadores que me motivarão na escolha e dedicação da escrita em torno de roteiros, cenas, atores e composições.
Longe de criar textos cheios de citações acadêmicas ou que estejam permeados de muitas certezas, entendo meu darkroom como um lugar de escuta, de afeto e também de percepção dos meus sentimentos, das minhas dúvidas e outras questões que emergem nesse jogo de luz e sombras, sons e silêncios.
A ideia inicial é uma possibilidade e também um convite. Se em um dark room muitas coisas podem acontecer ao mesmo tempo, aqui seleciono algumas que chegaram em mim e escrevo sobre elas, norteado pelo meu desejo inquietante ou por insatisfações involuntárias. Enfim, é ver um filme, ficar vulnerável a ele e contar, posteriormente, como foi estar entregue a esse momento.